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Métodos Terapéuticos y Terapias MTCI
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1.
Fisioter. Bras ; 23(1): 91-113, Fev 11, 2022.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1358414

RESUMEN

Introdução: A eletroestimulação é reconhecida como uma das terapias fundamentais na reeducação esfincteriana e do períneo, ao promover a contração dos músculos e permitir ao paciente tomar consciência de si mesmo. Ela induz a contração dos MAP até o restabelecimento da voluntariedade do comando contrátil e ganho de força muscular, garantindo um bom funcionamento das fibras estriadas do esfíncter uretral externo, proporcionando a continência urinária. Objetivo: Identificar a frequência mais utilizada na eletroestimulação para a recuperação da incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres e homens; verificar a eficácia da eletroestimulação no tratamento da incontinência urinária de esforço. Métodos: Realizou-se uma busca nas bases de dados US National Library of Medicine (Medline), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), Cochrane Library, Lilacs, Web of Science, Scopus, Cinahl e Sport Discus, com os descritores incontinência urinária, eletroestimulação e estimulação elétrica, por experimentos controlados randomizados (ECR). Foram incluídos estudos com pacientes homens e mulheres de qualquer idade com IUE, que foram submetidos a eletroestimulação, selecionados pela escala Jadad e avaliado o risco de viés pela ferramenta da Colaboração Cochrane. Dos estudos foram extraídos a idade e sexo dos pacientes, n dos grupos, frequência utilizada na eletroestimulação, duração da sessão, quantidade de sessões, duração do tratamento, avaliação da IUE e o resultado da IUE. Foi utilizado para avaliar o nível de evidência da metanálise o sistema GRADE. Foram metanalisados 8 estudos utilizando-se o RevMan 5.3. Resultados: A frequência mais utilizada na eletroestimulação foi de 50 Hz em mulheres e em homens. Foram identificados 172 ECR, dos quais 26 ECR foram revisados e 8 ECR foram metanalisados. Seis ECR eram com mulheres e apresentaram heterogeneidade (I2 = 48%), redução da IUE de -12,08 g, IC 95% de -14,08 - 10,08 g, P < 0,00001. Para homens, 2 ECR que apresentaram heterogeneidade (I2 = 0%), redução da IUE de -151,28 g, IC de -236,64 - 65,92 g, P < 0,0005. Conclusão: A frequência mais utilizada na eletroestimulação para recuperar a continência urinária de mulheres com IUE e homens com IU pós-prostatectomia foi a de 50 Hz e se mostrou eficaz na recuperação da continência. Entretanto, recomenda-se atenção em relação aos resultados obtidos com os homens, devido ao muito baixo nível de evidência encontrado. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Incontinencia Urinaria de Esfuerzo/terapia , Terapia por Estimulación Eléctrica , Resultado del Tratamiento
2.
Femina ; 47(5): 302-306, 31 maio 2019. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1046521

RESUMEN

Objetivo: Verificar a eficácia da TENS no tratamento de mulheres com vulvodínia localizada provocada. Métodos: Buscou-se, nas bases de dados SciELO, PEDro e PubMed, por estudos que utilizaram a TENS como tratamento da vulvodínia localizada provocada. Resultados: Dos 50 artigos recuperados, três foram analisados: dois ECRs e um estudo de coorte longitudinal não controlado. Conclusão: A TENS pode ser eficaz como uma opção de tratamento na melhora da dor vulvar, sendo uma opção de baixo custo, não invasivo e de fácil manejo; assim como outras terapias combinadas, parece ter um efeito positivo e benéfico no tratamento da vulvodínia localizada provocada. (AU)


Objective: To verify the efficacy of TENS in the treatment of women with localized provoked vulvodynia. Methods: Searched the databases SciELO, PEDro, PubMed, for studies that used TENS as a treatment of localized vulvodynia. Results: Of the 50 articles retrieved, 3 articles were analyzed: 2 RCTs, 1 uncontrolled longitudinal cohort study. Conclusion: The TENS can be effective as a treatment option in improving vulvar pain and is a low-cost, non-invasive and easy to use option, as well as other combined therapies, which appears to have a positive and beneficial effect in the treatment of localized provoked vulvodynia.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio/instrumentación , Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio/métodos , Vulvodinia/terapia , Dimensión del Dolor , Bases de Datos Bibliográficas , Dolor Pélvico/terapia , Dispareunia/terapia
3.
Fisioter. Bras ; 19(5): 723-730, Dez 25, 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1280987

RESUMEN

Parkinson é uma doença de sintomas motores e não motores, podendo incluir neste último, a bexiga neurogênica, que se caracteriza por sintomas de urgência, com ou sem urge-incontinência, normalmente acompanhada de polaciúria e noctúria. Objetivo: Analisar a eletroestimulação transcutânea e a percutânea do nervo tibial para tratamento da bexiga hiperativa em Parkinsonianos. Metodologia: Foram incluí­dos todos os artigos que mencionaram o tratamento da bexiga hiperativa, com eletroestimulação transcutânea e percutânea do tibial posterior, em pacientes com Parkinson. Realizou-se a busca de março a novembro de 2017, nas bases de dados US National Library of Medicine (MEDLINE), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google acadêmico, sem limites de data. Foram utilizados como descritores contidos nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) as palavras-tí­tulo: bexiga hiperativa, Parkinson e eletroestimulação transcutânea e percutânea do tibial posterior. Foram utilizados como descritores contidos no Medical Subject Headings (MeSH) as palavras-tí­tulo: overactivity bladder, Parkinson"™s disease, electrical stimulation transcutaneous, percutaneous electrical stimulation. Resultados: Dos 8 artigos recuperados, 1 estava duplicado e 2 foram excluí­dos por não estarem disponí­veis, restando cinco artigos: 2 ECRs, 2 experimentais e 1 estudo piloto. Conclusão: a terapia de eletroestimulação tibial, tanto transcutânea, quanto percutânea, se mostra benéfica para tratamento da bexiga hiperativa, em pacientes com Parkinson, porém, se faz necessário a realização de novos estudos, principalmente os de intervenção, para padronização do método. (AU)


Parkinson's disease is a disease of motor and non-motor symptoms, and may include neurogenic bladder, which is characterized by urgency symptoms, with or without urge incontinence. Objective: To analyze the transcutaneous and percutaneous electrostimulation of the tibial nerve for treatment of overactive bladder in Parkinsonians. Methodology: All articles mentioning the treatment of overactive bladder, with transcutaneous and percutaneous electrostimulation of the posterior tibial, were included in patients with Parkinson's disease. The search was carried out from March to November 2017, in the databases National Library of Medicine (Medline), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), Virtual Health Library (VHL) and Google academic, without date limits. The descriptors included were: hyperactive bladder, Parkinson's and transcutaneous and percutaneous electrostimulation of the posterior tibial. The descriptors included in the Medical Subject Headings (MeSH) were: overactivity bladder, Parkinson's disease, electrical stimulation transcutaneous, percutaneous electrical stimulation. Results: Of the 8 articles retrieved, 1 was duplicated and 2 were excluded because they were not available, leaving five articles: 2 RCTs, 2 experimental and 1 pilot study. Conclusion: Transcutaneous and percutaneous tibial electrostimulation therapy is beneficial for the treatment of overactive bladder in patients with Parkinson disease. However, it is necessary to carry out new studies, especially interventional ones, to standardize the method. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Nervio Tibial , Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio , Estimulación Eléctrica , Vejiga Urinaria Hiperactiva , Enfermedad de Parkinson , Vejiga Urinaria Neurogénica
4.
Fisioter. Bras ; 19(4): 555-560, Sept. 2018.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: biblio-1280779

RESUMEN

Objetivo: Verificar a eficácia do biofeedback em relação í outras intervenções fisioterapêuticas em pacientes prostatectomizados com Incontinência Urinária. Material e métodos: A revisão sistemática buscou as seguintes fontes de dados: Medline, BVS, PubMed, Lilacs, SciELO e PEDro, nas quais os artigos mais relevantes foram selecionados, sem limite de data. Os critérios de inclusão foram estudos que relacionaram prostatectomizados com Incontinência Urinária e possí­veis atendimentos com biofeedback e qualquer outra intervenção fisioterapêutica, realizados separadamente ou utilizando ambos. Resultados: Dos 64 artigos recuperados, 19 foram excluí­dos por estarem duplicados e 41 excluí­dos por não se adequarem ao tema ou por não obterem o escore mí­nimo de 5,0 na Escala PEDro, restando 4 artigos. Conclusão: Apesar de algumas limitações, os estudos sugerem que o uso do biofeedback pode representar um incremento para promoção da continência pós-prostatectomia. (AU)


Objective: To determine the effectiveness of biofeedback relative to other physical therapy interventions in prostatectomy patients with urinary incontinence. Methods: A systematic review sought the following data sources: Medline, BVS, PubMed, Lilacs, SciELO and PEDro in which the most relevant articles were selected, without date limit. Inclusion criteria were studies that linked prostatectomy with urinary incontinence and possible consultations with biofeedback and any other physical therapy intervention, carried out separately or using both. Results: Of the 64 RCTs retrieved, 19 were excluded because they were duplicates and 41 excluded for not fit the theme or not obtain the minimum score of 5.0 on the PEDro Scale, leaving 4 studies. Conclusion: Despite some limitations, the studies suggest that the use of biofeedback may represent an increase for promoting continence after prostatectomy. (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Prostatectomía , Incontinencia Urinaria , Modalidades de Fisioterapia , Biorretroalimentación Psicológica
5.
Fisioter. mov ; 29(3): 635-649, July-Sept. 2016. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-796229

RESUMEN

Abstract Introduction: Urinary incontinence (UI) after prostatectomy is difficult to treat and causes profound adverse impacts on the individual's quality of life. The main clinical treatments available for post-prostatectomy UI consist of behavioral techniques and physical therapy techniques, such as exercises, electrical stimulation and biofeedback for pelvic floor muscles (PFMs). Objective: To investigate the effectiveness of PFM exercises with or without electrical stimulation for reducing post-prostatectomy UI. Methods: We included only randomized controlled trials (RCTs) which used PFM exercises with or without electrical stimulation. The search was conducted in August of 2013 in the databases of the U.S. National Library of Medicine (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro) and Virtual Health Library (VHL). We searched for RCTs published between 1999 and 2013. As keywords for our search, we used the following descriptors from the Health Sciences Descriptors (DeCS): urinary incontinence, pelvic diaphragm, prostatectomy, pelvic floor exercises, electrostimulation and electrical stimulation. We also used the following descriptors from the Medical Subject Headings (MeSH): electrical stimulation, pelvic floor, urinary incontinence, prostatectomy, physiotherapy and exercise therapy. Results: Of the 59 RCTs found, 26 were excluded as duplicates, and 28 were excluded for not displaying a minimum score of 5.0 on the PEDro Scale, which left us with five RCTs. Conclusion: PFM exercises can be effective for treating UI after radical prostatectomy, especially if begun soon after surgery. Associating electrical stimulation with PFM exercises did not show additional benefit for treating urinary incontinence. However, the selected studies presented some methodological weaknesses that may have compromised their internal validity.


Resumo Introdução: A incontinência urinária (IU) pós-prostatectomia é uma complicação de difícil tratamento e que causa um profundo impacto negativo na qualidade de vida do indivíduo. Entre os tratamentos clínicos da IU pós-prostatectomia destacam-se as técnicas comportamentais e as técnicas fisioterapêuticas, como os exercícios, a eletroestimulação e o biofeedback para os músculos do assoalho pélvico (MAPs). Objetivo: Verificar a eficácia dos exercícios MAPs associados ou não à eletroestimulação para a diminuição da IU em pós-prostatectomizados. Métodos: Foram incluídos somente experimentos controlados randomizados (ECRs) que utilizaram como tratamento os exercícios dos MAPs e/ou a eletroestimulação. Realizou-se uma busca em agosto de 2013, nas bases de dados MEDLINE, SciELO, PEDro e BVS, por ECRs publicados entre os anos de 1999 e 2013, e foram utilizadas como descritores contidos nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) as palavras-título: incontinência urinária, diafragma pélvico, prostatectomia, exercícios do assoalho pélvico, eletroestimulação e estimulação elétrica. Foram utilizadas como descritores contidos no Medical Subject Headings (MeSH) as palavras-título: electrical stimulation, pelvic floor, urinary incontinence, prostatectomy, physiotherapy e exercise therapy. Resultados: Dos 59 ECRs recuperados, 26 foram excluídos por serem duplicados, 28 foram excluídos por não obterem o escore mínimo de 5,0 na Escala PEDro, restando 5 ECRs. Conclusão: Os exercícios dos MAPs podem ser eficazes no tratamento da IU após a prostatectomia radical, principalmente se iniciados cedo. A associação da eletroestimulação aos exercícios dos MAPs parece não potencializar a continência urinária. Contudo, os estudos selecionados apresentaram algumas fraquezas metodológicas que podem ter comprometido suas validades internas..

6.
Fisioter. mov ; 27(1): 93-100, jan-mar/2014. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-718226

RESUMEN

Objective to investigate the response of the pelvic floor muscles (PFM), and urinary incontinence (UI), in patients having undergone a prostatectomy, after treatment using electrical stimulation. Materials and methods this observational study was conducted in an outpatient urogynecologic physical therapy clinic of Hospital dos Servidores in Rio de Janeiro, Brazil from August to September 2012. Ten patients (aged, 64 ± 7 years) with urinary incontinence resulting from radical prostatectomy, having received surgery within six months of study entry, without urinary infection, and without metallic implants underwent electrical stimulation of the PFM, while in lateral decubitus position with knees and hips flexed. The parameters used were 65 Hz frequency, pulse width of 500 µs, biphasic current, intensity according to the tolerance level reported by the patient, perineal contraction time of four seconds, and rest time of eight seconds for 20 minutes twice a week, totaling 16 sessions of electrical stimulation with active-assisted contraction. Patients were evaluated before and after electrical stimulation through physical therapy evaluation of urinary incontinence, by being asked about the number of disposable guards used daily, using a visual analogue scale (VAS) to measure how the UI interfered with activities of daily living, and by electromyographic biofeedback to measure the work of the PFM. Data were analyzed using Student’s paired t-tests and a significance level of 0.05. Results after 16 sessions of electrical stimulation, the electromyographic biofeedback evaluation showed a significant increase in muscle strength of 10.73 ± 8.64 to 17.16 ± 9.00 µV (t = -3.39, P = 0.008), a significant decrease in the number of diapers used before and after treatment (3.9 ± 1.2 to 1.8 ± 1.5, respectively; t = 5.16, P = 0.0006), and a significant decrease in the interference of urinary incontinence on ...


Objetivo verificar a resposta dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e da incontinência urinária (IU) em homens prostatectomizados após o uso da eletroestimulação como tratamento. Materiais e métodos estudo observacional, realizado no ambulatório de fisioterapia uroginecológica do Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, no período de agosto a setembro de 2012. Dez pacientes com 64 ± 7 anos de idade, com incontinência urinária pós-prostatectomia radical, tempo máximo após cirúrgia de seis meses, sem infecção urinária e sem implante metálico foram submetidos à eletroestimulação dos MAP, que consistiu de um eletrodo endoanal (Dualpex 961 – Quark), com paciente na posição de decúbito lateral com joelhos e quadril flexionados. Os parâmetros utilizados foram frequência de 65 Hz, largura de pulso de 500 µs, corrente bifásica, intensidade de acordo com o nível de tolerância relatada pelo paciente, tempo de contração perineal de quatro segundos e tempo de repouso de oito segundos, durante 20 minutos, duas vezes semanais, totalizando 16 sessões de eletroestimulação com contração ativa-assistida. Os pacientes foram avaliados antes e após a eletroestimulação por meio de relato sobre os ítens da avaliação fisioterapêutica da incontinência urinária, questionados sobre o número de protetores descartáveis utilizados diariamente, submetidos à escala visual analógica (EVA) para medir o quanto a IU interferia em suas atividades de vida diárias e ao biofeedback eletromiográfico para medir o trabalho dos MAP. Os dados foram analisados pelos teste t – student para amostras pareadas, para um nível de significância de 0,05. Resultados após ...

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